Na noite do dia 02/03, sábado, pela segunda vez nas ultimas semanas, fizemos um encontro super especial em que estávamos presentes eu, minha mulher, nossos filhos e seus respectivos relacionamentos afetivos. Quatro casais, um deles um pouco mais experiente, fazendo 40 anos de quilometragem no meio do ano, e três casais jovens.
Ideia da minha filha do meio, para celebrar ocasião especial. Fomos a um restaurante no bairro de Botafogo, indicado pela filha caçula. Nosso filho mais velho, que vive em outra cidade, compareceu com sua namorada.
Boa comida, boa conversa, fotografias e oportunidade para troca de experiências e encontro de gerações.
Fui de carona, na ida e na volta, com a filha caçula e seu namorado. Drinks liberados, escapando de preocupações com a blitz da “Lei Seca”, e me permiti várias talagadas em uma Margarita, drink que não saboreava há algum tempo.
Na volta pra casa, a caminho da Barra da Tijuca, passamos por Copacabana, pela Rua Pompeu Loureiro, onde fica uma de minhas árvores favoritas na cidade. Confessei esse outro tipo de relacionamento afetivo, que mantenho fora do casamento, para minha família. Nenhuma demonstração de ciúmes a esse respeito. Mal sabia eu que, no domingo, essa árvore, um belo Assacu, seria duramente agredida e quase derrubada completamente. Felizmente, apesar dos danos, que levarão anos para recuperação, isso ainda não ocorreu.
Sou grato por isso!
Eduardo Leal
Foto de autor desconhecido
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